Ao chegarmos no Museu de Arte Moderna, nos deparamos com três galerias:
Galeria 1: Ao entrar vimos quadros que retratavam algumas
obras de Jorge amado, os quais tinham os seus livros baseados na sociedade, no
cotidiano de Salvador.
Logo em frente, estava exposto uma grade a qual existiam várias sementes de cacau o que representavam os cultivos dos coronéis em suas obras. As sementes de cacau, era um cultivo muito rico naquela época também, pois era usado para pagar o “dote” para o casamento da maioria das moças.
Grade com sementes de Cacau.
Entre uma Grade de Cacau e outra, ficavam quadros e em frente
desses quadros algumas roupas de Jorge Amado que eram floridas e folgadas.
Roupas que foram usadas por Jorge Amado.
Do outro lado da sala tinham três ou quatros prateleiras cheias de garrafas com Azeite de Dendê. Em algumas garrafas enfileiradas continham frases a quais juntas, formavam um trecho de um dos textos feitos por Jorge Amado: "O Mar". No fim do trecho existia uma porta a qual transmitia uma linda visão do mar, o que concluía com chave de ouro o seu texto.
Vídeo mostrando o trecho da obra de Jorge Amado nas garrafas com azeite de dendê.
Em uma sala no centro, uma exposição de fotos, documentos, caricaturas e reportagens em jornais de Jorge.
Retratos de Jorge Amado.
Documento.
Documento.
Mais adiante, umas cabines transmitiam sons e imagens com trechos de alguns de seus livros e ao lado nomes de suas obras esculpidas na madeira.
Cabines com textos e sons.
A ultima coisa que vimos na primeira galeria foi uma escada projetada por Lina Bo Bardi, sem um prego se quer, e presa por encaixes. A escada foi concebida pela arquiteta durante o processo de restauro solar, entre o fim dos anos 50 e inicio dos 60. O sistema de encaixes seria inspirado nos usados carros de boi.
#Texto feito por: Júlia Dias & Thaislane Nascimento.
Escada projetada por Lina Bo Bardi.
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